Para refletir -->

sábado, 12 de setembro de 2009

sábado, 22 de agosto de 2009

ICEBURGER!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Você não pode perder esta excelente programação: jogos (playstation, sinuca, totó, dominó, uno, xadrez), Oficina de Beleza, música, humor, teatro, dança e uma palavra especial para os nossos corações. Será neste sábado (29/08), às 17h, na Igreja Presbiteriana Memorial (Rua Hercliano Pires, 201, Piedade).
Ah, você deve estar se perguntando porque o nome é "Iceburger", certo??? Porque será uma noite com muito sorvete e hambúrguer..... :-) disponíveis na nossa cantina a um preço acessível.
A ENTRADA É FRANCA!!!!!!
Maiores informações:
Tel: (81) 9921-1124

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O Cristão & O Mendigo

Certo dia, peguei um ônibus com destino à AMESPE, seminário teológico no qual estudo. Sentei ao lado de um homem que logo me dirigiu palavras como se fossemos grandes amigos. Confesso que não o olhei, achando aquilo muito estranho, e para evitar que ele continuasse no seu resmungo. Bom, na verdade, aquele homem estava bêbado e além do mais cheirava terrivelmente mal. Senti o desejo de mudar de assento e sair o mais depressa possível de perto dele.

O episódio me fez pensar de como nós muitas vezes tratamos aqueles que não se parecem conosco, como eu estava pensando em tratar aquele homem, saindo o mais rápido possível de perto dele. Quem gosta de ficar junto de um homem bêbado e fétido? Creio que ninguém responderia sim. Mas, é aí que começa a questão do amor incondicional de crentes por não-crentes, de “achados” por perdidos, de cristãos por mendigos.

Baseei o tema deste texto no livro “O Príncipe e o Mendigo” de Mark Twain. Nesta história clássica, o mendigo passa a ser o príncipe e o príncipe passa a ser o mendigo. Aí, é quando há uma profunda identificação de um com o outro. Um sentindo na “pele” o que o outro sentia. Um se parecendo com o outro. Será muito diferente o papel de nós como cristãos num mundo conturbado? Não foi exatamente isso que Cristo fez quando desceu da Sua glória e adentrou na nossa humanidade, nascendo como judeu e sentindo como nós nos sentimos?

Não vou dizer que a tarefa aqui em questão vai ser fácil. Iremos nos sentir incomodados, e fortemente tentados a fugir dos “mendigos” do nosso mundo. O mau odor que sentiremos vai nos fazer desejar estar sentados nos jardins do nosso conforto, apatia e indiferença, sentindo o cheiro das flores do nosso egocentrismo. Mas é aí que gostaria de perguntar: Um dia não éramos todos mendigos? Não fomos todos alcançados pelo grandioso amor de um Deus Paterno? Não teria Cristo se feito, de certa forma, mendigo em nosso lugar, fazendo-se pobre, sofrendo as dores de homem e morrendo numa cruz? Creio que quanto mais entendemos a profundeza do sacrifício e renúncia de Cristo, mais estaremos dispostos a andar com “mendigos”. Que Deus nos ajude!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Um filho pródigo, um filho perdido? Ou dois filhos perdidos?


Em Lucas 15.11-32 lemos a parábola que é conhecida comumente como a parábola do Filho Pródigo. A palavra “pródigo” significa esbanjador; aquele que sai para gastar de forma “liberal”, irresponsável os seus bens.
O filho mais novo, ou o filho pródigo, vai ao seu pai e pede a sua parte da herança. Como ele era o filho menor, ele tinha direito a 1/3 da herança, enquanto o seu irmão mais velho tinha direito obviamente a 2/3. Sabemos, contudo, que um filho só recebe a sua herança quando o seu pai vem a falecer. O que o filho mais novo estava pedindo ao seu pai, na verdade, para aquela cultura, era: “pai, desejo que você morra”; “quero pegar o que é meu e ir para o mais longe de ti”.
As riquezas naquela época não estavam em uma conta bancária, ou num cofre especial; elas eram a terra, a propriedade, aquilo que estava na terra. O que o filho mais novo pede ao pai, na verdade, era que o pai dividisse a sua vida ao meio. O pai teria que vender parte da sua propriedade para poder dar o dinheiro da herança que cabia ao filho mais novo. O pai, mesmo dado essas circunstâncias, faz o que o filho lhe pede.
O filho pródigo, então, sai pra bem longe do pai a viver de forma irresponsável, gastando os seus bens. Após certo tempo, contudo, ele fica sem dinheiro, e pede para trabalhar com alguém da região na qual ele estava. Tal empregador o coloca a cuidar dos seus porcos. A necessidade do filho pródigo é tanta que ele deseja até comer a comida que era dada aos porcos. Caindo em si, ele decide ir para o pai para lhe pedir que o colocasse como um dos seus trabalhadores que tinham muito mais do que ele naquela situação.
Quando o filho pródigo está ainda longe, o pai o avista, e corre até ele. Naquela cultura, um pai (um patriarca) não corria dessa forma... As crianças corriam, os jovens corriam, até as mulheres corriam, mas não o pai, a figura de autoridade. Aqui nessa história, porém, esse pai corre, abraça o filho, e o beija várias vezes. O pai ainda pede que seja colocada sobre ele a melhor roupa (possivelmente do pai), um anel no dedo (sinal de autoridade) e sandálias nos pés (próprias de um filho e não de um escravo que trabalhava descalço). O pai ainda manda que se mate o novilho cevado. Algo que era reservado para convidados especiais, para uma ocasião totalmente especial.
Enquanto está havendo uma festa na casa do pai pelo retorno do filho mais novo, o filho mais velho retorna do trabalho e ouve a música e a celebração. Informado por um dos empregados, ele fica irado. O pai sai da casa e tenta conciliá-lo. Ele responde ao pai: “Olhe”. Essa atitude mostra o desrespeito grandioso do filho mais velho para com o seu pai. Ele não diz “pai”, mas ele diz “olhe”. Em outras palavras, ele disse “veja bem você!” Não bastasse essa forma ríspida de tratar o pai, ele ainda faz uma “cena” do lado de fora, sem querer entrar. Ele diz ao pai que nunca havia recebido dele nem um cabrito (comida barata) e que ele havia dado ao filho “pródigo” o novilho cevado (“o caviar”, o melhor que poderia se oferecer). Em outras palavras, ele disse ao pai que merecia receber o novilho cevado, porque ele fazia tudo o que o pai queria.
A grande questão aqui é: será que apenas o filho que saiu e gastou o dinheiro da forma como quis, vivendo da forma como quis, estava perdido? Será que o filho mais velho também não estava? A verdade é que os dois estavam perdidos. O mais novo por fazer o que era mal e o mais velho por fazer o que era bom. Eu sei... Você está dizendo: Como?? O que era bom?? O que acontece é que ele se achava bom aos seus próprios olhos, então, achava que a sua justiça própria contaria aos olhos do pai (de Deus). Ele estava perdido na sua “bondade”... Ou seria religiosidade? O filho mais novo, porém, recebeu o que não merecia pelo amor incondicional do pai (Deus). O filho mais novo recebeu a justiça do pai, o perdão do pai, o amor do pai.
Quantas vezes nós como cristãos achamos que o que fazemos de “bom”, conta como aceitação aos olhos de Deus? Ou que Deus nos deve algo? Que Deus tem que nos pagar, porque, na verdade, temos sido tão bonzinhos, tão corretos, tão “santos”.
Que possamos sempre lembrar que Deus nos aceita apenas pelo que Cristo fez por nós na cruz e de que somos seus filhos amados, e que não há nada que venhamos a fazer ou deixar de fazer que possa mudar o que nós somos para Ele. Como alguém disse: “Não há nada que eu venha fazer que faça Deus me amar mais ou menos”.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Qual é o seu dom?


Na figura acima podemos ver um homem puxando uma carroça que possui rodas quadradas, enquanto outros tentam empurrá-la. Esta carroça está cheia de rodas redondas. Isso é o que muitas vezes acontece com a igreja: Pessoas servindo em lugares que não se sentem felizes ou nem mesmo tem o dom, e por outro lado, pessoas que tem o dom para determinado ministério, não servindo porque às vezes nem descobriram quais os seus dons ou mesmo ministérios que poderiam utilizar tais dons.

Deus deu dons aos seus filhos para serem utilizados em lugares específicos. Pense sobre o seu dom, ore a Deus pedindo que lhe mostre qual o seu dom, pergunte a um amigo qual dom ou dons ele acha que você tem e sirva a Deus com o seu dom, no lugar certo.

Imagine agora, a mesma carroça da figura com rodas redondas... A roda redonda da carroça pode ser você!

domingo, 19 de julho de 2009

MIRA-Projeto

O que é MIRA?

MIRA (Ministério de Integração e Relacionamento para Adolescentes). A palavra, por definição, significa “ato ou efeito de mirar”, ou “ato de olhar fixamente” para algo ou alguém. Sabemos, contudo, que a única forma de alguém “olhar fixamente” para a beleza do Senhor, é se o próprio Senhor permitir que tal beleza seja vista.
MIRA é um projeto para adolescentes que tem o propósito de reunir os mesmos em uma programação atraente a sua faixa-etária, mostrando-os soluções e orientações para as questões do seu cotidiano à luz das Sagradas Escrituras.
MIRA, como o próprio nome já sugere, é um projeto de integração e relacionamento para adolescentes cristãos e não-cristãos. Ao mesmo tempo em que os adolescentes cristãos são fortalecidos pela comunhão mútua, também se envolvem na tarefa de compartilhar a sua fé com aqueles que ainda não conhecem a Cristo, integrando estes a um ambiente saudável e de novas perspectivas de vida.
MIRA, através das suas programações, unirá o entretenimento a uma reflexão bíblica que impactará a vida do adolescente, conforme seja da vontade do Senhor. Através do entretenimento, adolescentes não-cristãos serão atraídos para se chegar ao nosso meio e através da reflexão bíblica ouvirão a respeito do amor de Deus. Tal reflexão poderá ser feita através de uma entrevista com um tema interessante e pertinente para o contexto adolescente.

Por que MIRA?

Porque visa cumprir os propósitos para o crescimento da Igreja, com base em Atos 2:42-47: Comunhão, Discipulado, Adoração, Serviço e Evangelismo.
O projeto visa ser um facilitador para que os adolescentes se relacionem uns com os outros (comunhão), sejam acompanhados e treinados (discipulado), aprendam a viver uma vida de reconhecimento pela graça e bondade do Senhor (adoração), trabalhem neste ministério multifacetado (serviço) e tragam e convidem outros adolescentes para participarem do mesmo (evangelismo).

Como funcionará?

MIRA funcionará aos sábados, a princípio em um sábado por mês. Ele começará às 17h com a parte de entretenimento: jogos de mesa (sinuca, totó, ping pong, dominó e xadrez), playstation (projetado em um telão ou conectado a uma televisão), e em certas ocasiões faremos um cinema.
Após a parte de entretenimento, começará às 19hs, o momento de cânticos. Após os cânticos, teremos a entrevista ou pregação. Às 20h, teremos 15 minutos para um momento de avisos e divulgação de novas programações, bem como de desafio para que os presentes convidem amigos para a próxima reunião. Às 20:15h, teremos um momento dedicado ao humor, onde peças de teatro poderão ser apresentadas. Às 20:30h, abriremos a cantina e será permito mais 30 minutos para os jogos. A programação, como um todo, será encerrada às 21h.

Com quem contar para a equipe?

Precisamos de jovens e adolescentes que se interessem em servir nas seguintes áreas:
* Equipe de montagem. Deve montar os vários jogos. Será responsável também em disponibilizar os recursos para os jogos, como bolas, etc. Deve ainda monitorar cada um dos jogos para verificar o bom uso e andamento dos mesmos;
* Equipe de imagem. Esta equipe deve montar e desmontar o data-show e o laptop, bem como operá-lo na hora da programação. Deve também providenciar, antecipadamente, vídeos de bandas que possam ser mostrados na hora dos jogos. Se possível, deve providenciar um site, blog, comunidade no orkut, para que as pessoas possam interagir, dar sugestões e saber das datas das novas programações e eventos;
* Equipe de segurança. Ficará responsável por controlar quem entrará nas dependências e também por observar as atitudes das pessoas no decorrer da programação. Esta equipe deve ter um revezamento entre pessoas que permaneçam no portão e pessoas que circulem nas dependências;
* Equipe de recepção. Será responsável de dar às boas-vindas e anotar o nome dos visitantes e os dados para que possamos cumprimentá-los no momento posterior aos avisos dados no palco e mantermos um contato extra-evento;
* Apresentador (apresentadores). Serão aqueles que farão a abertura da programação (momento anterior aos cânticos), e serão responsáveis de fazer as perguntas para os entrevistados. Funcionarão como moderadores entre o entrevistado e o público que levantará as suas perguntas.
* Equipe da cantina. Deve organizar as comidas que serão servidas no dia da programação, tentando conseguir patrocinadores para as mesmas. Deve também servir os lanches nos horários em que a cantina esteja liberada.
* Equipe de teatro. Será responsável por organizar peças que tenham a ver com o tema que será abordado na entrevista, bem como pela parte humorística.
* Equipe de música. Escolherá e ensaiará os cânticos para o dia da programação. Será responsável também em preparar as projeções com as letras e disponibilizá-las para a Equipe de imagem.

Cada equipe deverá ter um líder. A equipe, como um todo, reunir-se-á regularmente para organizar as programações e definir as necessidades e ações. A mesma equipe, após o término da programação, deverá ajudar a Equipe de montagem na desmontagem do equipamento, bem como fazer uma limpeza geral no local, para que tudo fique organizado para a EBD no domingo pela manhã.

Oração

Precisaremos de pessoas que estejam orando pelo projeto e pelas vidas daqueles que estarão ouvindo a Palavra de Deus. Mesmo em suas residências esses irmãos e irmãs podem interceder pela equipe e participantes do projeto.

Programação

Antes de darmos abertura à primeira parte, a parte do entretenimento, a equipe se reunirá rapidamente para repassar o roteiro e orar junta.
O palestrante convidado terá uma cópia da ficha de perguntas, a qual o moderador ou apresentador se utilizará no momento da entrevista. Após a primeira parte da entrevista (visão panorâmica do tema), o apresentador abrirá para que o público faça suas perguntas.

Junte-se a nós para servirmos e glorificarmos ao Senhor!

No Amor de Cristo,
Clovis Alexandre Oliveira
Coordenador Geral do MIRA
http://www.miraupa.blogspot.com/
clovisalexandre@gmail.com

sábado, 18 de julho de 2009